A Soberana e Augusta Casa Real e Grão Ducal de Castrequini e Pacheco, tem como Supremo Protetor, Condutor e Soberano. Pontífice Máximo e Chefe do nome e de Armas, com poderes e prerrogativas Dinásticas e Eclesiásticas, S.A.R Dom Danilo Cimareli Castrequini Ortega Camacho Daguano Do Prado Pacheco, cujo governo é transmissível "Ad Aeternum" aos descendentes masculinos ou femininos e a sagrada linha de sucessão "Ad perpetuam", sob os Títulos de Príncipe de Castrequini e Pacheco, Grão-Duque de Castrequini e Pacheco e Chefe de Nome e de Armas da Soberana e Augusta Casa Real e Grão-Ducal de Castrequini e Pacheco, doravante.

          A sede da Soberana e Augusta Casa Real e Grão Ducal de Castrequini e Pacheco, coincide com a residência oficial do Príncipe de Castrequini e Pacheco e migra com sua pessoa para onde ele residir sem nenhum ou qualquer restrição. A Soberana e Augusta Casa Real e Grão Ducal de Castrequini e Pacheco, reconhece e te seu foro estabelecido pela Chancelaria Magistral Da Casa Dinástica De Castrequini e Pacheco supremo Tribunal de Justiça Nobiliárquica, instituição sem fins lucrativos e de alcance internacional, com decisão eclesiástica, heráldica, genealógica e nobiliárquica, não havendo recurso acima deste. Dos Fins da Soberana e Augusta Casa Real e Grão Ducal de Castrequini e Pacheco, tem em vista a história de família e de costumes Medievais, tendo em vista e fins de Honra. Como Soberano Príncipe da Soberana e Augusta Casa Real e Grão Ducal de Castrequini e Pacheco, conservo, em toda a sua Plenitude, as Prerrogativas soberanas imprescritíveis e invioláveis da Fons Honorum (Fontes de Honra), do Jus Majestatis (direito as Dignidades majestáticas). Considerando que o (Fons Honorum) vem de herança familiar, que tem reconhecimento de Igrejas e Instituições Nacionais e Internacionais, bem como outras Casa Reais.

          O Príncipe de Castrequini e Pacheco, possui amplos poderes de direito em outorgar ou criar ordens, honrarias, bem como cartas de brasões, título de honras e de nobreza com finalidade de preservar e manter viva a memória histórica dos antepassados, investidos das prerrogativas inerentes do Jus Honorum e Jus Majestatis, como também reconhecer e confirmar brasões e títulos já existentes, na expressão plena de sua vontade.